CAMOCIM CEARÁ

Bem-aventurados os mansos, porque eles herdarão a terra; Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque eles serão fartos; Bem-aventurados os misericordiosos, porque eles alcançarão misericórdia; Bem-aventurados os limpos de coração, porque eles verão a Deus; Bem-aventurados os pacificadores, porque eles serão chamados filhos de Deus; Bem-aventurados os que sofrem perseguição por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus; Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem e perseguirem e, mentindo, disserem todo o mal contra vós por minha causa.(Mt.5)

quinta-feira, 11 de julho de 2013

ATLÉTICO MINEIRO ESTÁ NA FINAL DA LIBERTADORES! ACREDITEM!

Com defesa de Victor, Atlético-MG avança nos pênaltis e vai à final da Libertadores Erwin Oliveira, Estadão Conteúdo/

Victor foi o herói da classificação do Atlético-MG à final

Foto: Erwin Oliveira, Estadão Conteúdo

Uma mistura de confiança, fé e esperança cercou o Independência nesta noite de quarta-feira. Precisando vencer por três gols de diferença, o Atlético-MG não tomou conhecimento do Newell's Old Boys e partiu para cima dos argentinos. Um gol logo no início do jogo deixou o time alvinegro mais à vontade para trabalhar a bola e buscar ampliar a vantagem. No segundo tempo, mesmo apagado, o Atlético achou o segundo gol com Guilherme, aos 50 minutos e jogo. Nos penais, Victor provou que continua santo e colocou o Galo na final inédita da Liberta!

COM GOL RELÂMPAGO, GALO DOMINA PRIMEIRO TEMPO
A bola rolou e o Galo ainda nem tinha encaixado o primeiro ataque, quando pressionou a saída de bola argentina e Tardelli começou uma nova jogada. Do camisa 9, a pelota chegou a Ronaldinho. Em um lançamento primoroso, R10 encontra Bernard que, de perna esquerda, tocou na saída e por baixo do goleiro Guzmán. O Galo abria o marcador e o Independência explodia de esperança.

A pressão continuou e o Newell's não passava do meio campo. Ora com Jô, ora com Marcos Rocha, o time da casa seguia em busca do segundo gol. O gol no princípio da partida assustos os argentinos. Consciente em campo, o Galo dominou o jogo. Substituto de Donizete, Josué conseguia fazer boa transição da defesa com o ataque. Mais atrás, Gilberto e Leo Silva seguiam firme nas bolas aéreas.

Visivelmente mancando, o experiente zagueiro Heize teve que deixar o campo de jogo aos 25 minutos do primeiro tempo. Com o regulamento debaixo do braço, a equipe argentina procurou esfriar a partida, explorando suas jogadas pelas laterais apenas quando necessário. Quanto o relógio estava próximo de marcar sua primeira meia hora de jogo, o Newell's desceu com perigo real pela primeira vez. O chute de Maxi Rodríguez, no entanto, parou no goleiro Victor.

Em situação oposta ao camisa 1 do Galo, Guzmán teve mais bem mais trabalho na outra trave. No chute de Bernard, o arqueiro fez milagre e evitou o gol do garoto atleticano com apenas uma mão. O Galo continuava bem superior, com mais velocidade, liberdade para trabalhar a bola e imprimindo maiores perigos de gol. Chamando responsabilidade e buscando jogo, Tardelli foi um dos que mais se destacaram.

Antes do intervalo, o jogo ainda ficou parado por inúmeras vezes. A principal delas foi o atendimento ao goleiro Guzmán, que levou um corte no supercílio direito e interrompeu o andamento do duelo por oito minutos. Os nove minutos de acréscimos ainda serviram para o goleiro argentino fazer outro milagre, desta vez, impedindo o gol de Josué.

REFLETORES 'AJUDAM' E GALO LEVA DECISÃO PARA OS PENAIS
A etapa final continuou da mesma forma que o primeiro tempo, com o Atlético possuindo a posse de bola durante quase todo o tempo, mas pecando no passe final. Descansado e com o jogo mais frio, o Newell's teve mais qualidade na marcação alvinegra, o que contribuiu para que os argentinos descessem com perigo ao gol de Victor. Por 25 minutos, o Atlético não chegou conseguiu chegar com a mesma eficiência que na etapa anterior. O tempo passou e a equipe alvinegra seguia sem colocar fogo na partida.

Batia o desespero. A torcida pouco gritava e o Atlético pouco fazia. O Newell's não atacava, mas se defendia bem, parava o jogo, gastava tempo. Luan foi para o jogo. O time necessitava colocar a bola no chão. As ligações diretas não estavam surtindo efeito. E o jogo parou. Desta vez não por catimba argentina, mas devido aos refletores do Independência, que se apagaram. Ao menos, 30 deles. O árbitro Roberto Silvera parou o jogo, que só foi recomeçado dez minutos mais tarde.

Cuca tratou de chamar seus jogadores imediatamente após o ocorrido. 'O time precisa subir', dizia ele, enquanto a torcida soltava o grito de 'eu acredito'. Alecsandro e Guilherme entraram nas vagas de Tardelli e Bernard. Novamente com a força da Massa, o Atlético foi para o abafa. Luan serviu Guilherme na entrada da área, mas o meia finalizou à esquerda de Guzmán. Bastava uma chance para o jogador perceber que não poderia perder outra. E não perdeu. Aos 50 minutos, o meia chutou de fora da área e marcou o segundo do Galo! O suficiente para levar a disputa para os pênaltis.

SANTO DE CASA FAZ MILAGRE
O Atlético iniciou as cobranças com Alecsandro e Guilherme. Jô chutou para fora, assim como Casco. Richarlyson isolou, assim como Cruzado. Na última cobrança, Ronaldinho guardou e Victor defendeu a cobrança de Maxi Rodriguez. Galo na final!

 

LANCEPRESS

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