CAMOCIM CEARÁ

Bem-aventurados os mansos, porque eles herdarão a terra; Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque eles serão fartos; Bem-aventurados os misericordiosos, porque eles alcançarão misericórdia; Bem-aventurados os limpos de coração, porque eles verão a Deus; Bem-aventurados os pacificadores, porque eles serão chamados filhos de Deus; Bem-aventurados os que sofrem perseguição por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus; Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem e perseguirem e, mentindo, disserem todo o mal contra vós por minha causa.(Mt.5)

quinta-feira, 3 de abril de 2014

FLAMENGO VENCE E VAI DECIDIR VAGA NO MARACANÃ


Paulinho foi o autor do gol da vitória Paulinho foi o autor do gol da vitória
Um jogo do jeito que a Nação Rubro-Negra gosta: vitória decisiva com gol no último minuto. Na noite desta quarta-feira (03.04), o Flamengo venceu o Emelec pela Copa Bridgestone Libertadores, em Guayaquil, com Paulinho balançando a rede aos 47 minutos do segundo tempo. Antes, Alecgol abriu o placar, em cobrança de pênalti e o Emelec empatou com Stracqualursi, também com penal. Agora, a Maior Torcida do Mundo está mais do que intimada a lotar o Maracanã no dia 09 de abril.

O Flamengo conseguiu começar a partida com bom controle do jogo e não deixou o Emelec levar perigo ao goleiro Felipe. Aos sete minutos, o zagueiro Nasuti cortou o cruzamento de Éverton com a mão e o juiz marcou pênalti, dando cartão amarelo para o beque. Na cobrança, Alecsandro bateu no canto direito do arqueiro adversário, sem chance de defesa: 1 a 0 Flamengo. Aos 15, o Emelec tentou jogada ofensiva pela direita, mas Samir não quis saber de brincadeira e logo fez o corte. Aos 21, foi a vez do Fla levar perigo, com infiltração de Éverton pelo meio, mas o meia foi interceptado pela zaga equatoriana. Aos 28 minutos de jogo, o Emelec deu seu primeiro chute a gol e Felipe espalmou para escanteio. A resposta rubro-negra veio no minuto seguinte, em contra-ataque de Paulinho, que acabou não chegando ao gol. Aos 36, de novo ele: Paulinho puxou o contra-ataque, encontrou Éverton em condição, mas a zaga afastou. Só dava Flamengo. Aos 39, Paulinho tentou tabela com Alecsandro, mas na hora de finalizar, o goleiro Dreer ficou com a bola. Com 41 minutos, Éverton dividiu com o zagueiro dentro da área e emendou para o gol, mas Dreer fez a defesa no reflexo.
                                                                                                                 
A primeira chance do Rubro-Negro na segunda etapa veio após Alecsandro dominar no meio do campo e lançar para Paulinho, que tentou por cobertura, mas não conseguiu balançar a rede. Aos 10, a primeira chance do Emelec: Bolaños recebeu em boa condição, mas a finalização foi por cima do travessão. Aos 18, o juiz marcou o segundo pênalti do jogo, dessa vez a favor do time equatoriano. Stracqualursi bateu e empatou: 1 a 1. Depois dos trinta minutos, Chicão e  Negueba entraram no lugar de Welinton e Éverton. Aos 36, Paulinho recebeu livre na esquerda, após cruzamento de Negueba, mas errou o cabeceio. Dois minutos depois, Negueba tentou chute colocado de longa distância que passou bem perto da trave do goleiro Dreer. Nos minutos finais do jogo, emoção de sobra para a Nação com a pressão do time equatoriano. Aos 47, a redenção da torcida rubro-negra. Negueba avançou pela esquerda, fez linda inversão de jogo: "Vai, Paulinho!", e Paulinho foi. Cara a cara com o goleiro, com categoria e sangue frio, colocou no fundo da rede e deu a vitória tão almejada pelo Flamengo.

"Tudo que a gente conversou durante a semana e nos comprometemos a fazer foi feito. Os erros no último passe acabaram nos deixando na mão, mas chegamos à vitória no finalzinho", analisou Alecsandro, autor do primeiro gol do Fla na partida.

Felipe, capitão do time na ausência de Léo Moura, reiterou sua confiança no resultado positivo. "O Flamengo não pode fraquejar jogando fora de casa. Hoje provamos que temos condições e podíamos ter feito mais gols, com todas as chances que criamos. Para quem falava que o Flamengo estava fora, o Flamengo está mais vivo do que nunca. Não tem matemática no futebol, tudo se decide dentro de campo. Minha matemática é simples: duas vitórias são seis pontos. No Maracanã, com certeza lotado, vamos buscar a vitória", disse Felipe. 

Autor: Comunicação
Fonte: Site Oficial do Clube

22 comentários:

  1. epois fez sua trouxa e pôs-se a caminho, levando o gato. Não sabia para onde ir. Andou durante muito tempo . . . Quando se cansou, sentou-se num tronco caído, para pensar.




    - Meu amo! Poderei ser-lhe mais útil vivo que morto. Arranje-me um par de botas para andar no bosque e um saco. Você vai ver do que eu sou capaz.
    O rapaz estranhou o pedido, mas arranjou as botas e o saco para o gato.
    - Quero só ver o que um gato pode fazer com isto - pensou.






    O gato assim que recebeu o que pedira, saiu depressa, cantando alegremente.
    Enquanto caminhava em direção ao bosque, o gato ia fazendo seus planos. Seria difícil imaginar um gato mais esperto do que aquele.
    Seu dono nunca poderia adivinhar o que ele pretendia fazer . . .






    Chegando ao bosque, o gato pôs no chão o saco bem aberto e dentro jogou uns pedacinhos de pão.
    Depois deitou-se e ali perto, fechou os olhos e fingiu de morto. Dali a pouco uma lebre se aproximou e foi comer o pão. Entrou no saco e . . . zás! Num piscar de olho o gato puxou os cordões, fechando o saco, colocou-o ao ombro e correu ao palácio do rei.




    - Majestade, venho trazer-vos esta lebre, que meu amo e senhor, o Marquês de Carabá, caçou especialmente para vós.
    O rei agradeceu o presente e mandou o cozinheiro preparar a lebre para o jantar.
    Nos dias que se seguiram, o gato tornou a levar ao rei vários presentes do Marquês de Carabá: lebres, codornas, coelhos, faisões.





    O gato chegava ao palácio e fazendo uma grande reverência, entregava ao rei a caça do dia:
    - Majestade, eis aqui duas perdizes, que vos envia meu amo, o marquês de Carabá!



    O rei ficava encantado. Estava cada vez mais curioso para conhecer o Marquês de Carabá, que o presenteava tanto.
    Os próprios cortesãos perguntavam uns aos outros quem era o tal marquês.

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    1. fez sua troxa direiro gato marques sabrina

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    2. fezsoatroxa pedasin nho de pão carlos augusto da consei
      ção

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  2. 1.o que fez o caçula?
    2.o que tinha no saco?
    3.quem comeu o pão/?
    4.quem mandou para o rei/?

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  3. E o rei pensava:
    - Se é tão bonito quanto é bom caçador, se é tão rico como esplêndido senhor, da minha filha eu lhe darei a mão e o amor!



    Um dia o gato soube que o rei ia dar um passeio de carruagem com a filha.
    Levou o amo até um lago que ficava perto da estrada por onde o rei deveria passar e quando a carruagem se aproximava, mandou o dono despir-se e entrar na água.
    - Mas, que é isso, gato? Você perdeu o juízo?
    - Depressa, meu amo, depressa! Faça o que lhe digo e não se arrependerá!



    O rapaz não teve outro jeito senão obedecer. Tirou a roupa e pulou para dentro da água.
    A carruagem do rei já estava perto e o gato começou a gritar:
    - Socorro! Meu amo está se afogando! Socorro, Majestade!

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    1. 1se forçe tao bonito
      2a filha do rei
      3tira a roupa
      felipe

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  4. 1fez sua trouxa
    2pedaçinho de pao
    3lebre
    4o marques de caraba
    felipe

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    1. siebonita avilha do rei tira aropa carlos augusto

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  5. 6.o que o rei pensava?
    7.quem ia dar um passeio?
    8.o que fez o rapaz?

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    1. eoreiseetaobonito apisesa trirouaroupa vitoria

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    2. priseza teroaropa sabrina

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  6. O rei ordenou que parasse e que seus guardas tirassem o marquês de dentro do rio. O gato agradeceu ao rei e disse:
    - O pobre marquês . . . foi atirado ao rio por dois bandidos . . . que lhe roubaram.
    O rei então a um de seus servos que corresse ao palácio e trouxesse o traje mais bonito de seu guardaroupa.
    O furto da roupa era mais uma invenção do gato. É claro que o Marquês de Carabá não poderia apresentar-se vestido com as roupas pobres de um moleiro . . .


    Quando o servo chegou com o belo traje do rei, o rapaz vestiu-se e aproximou-se da carruagem. Inclinou-se numa reverência e agradeceu ao rei por tê-lo salvo.

    A princesa pediu ao pai que convidasse o Marquês de Carabá para entrar na carruagem e continuar o passeio com eles.
    O rapaz aceitou o convite e o rei vendo que a filha se interessava pelo moço, começou a pensar:
    - Um marquês desconhecido! Preciso saber quem ele é e também se é rico.
    Enquanto isso o gato correra na frente e já estava longe.

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  7. e pois fez sua trouxa o pedasinho de pao alebbre rei caraba

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    1. 1orei ordenou que parasse
      2era uma invençao do gato
      3pediu ao pai que convidasse
      4 o marques des conheçido
      felipe

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    2. parase invencaodogato pediuquecovidase marquesdecarabe vitoria

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    3. orei ordenou que parase era uma inversão do cato
      pediu ao pai que convidasse o marquero des conheçido
      carlos augusto

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  8. 9.o que o rei ordenou?
    10.como foi o furto da roupa?
    11.o que a princesa pediu?
    12.o que sabe do marquês?

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    1. queparava foievecao quecovidasi deconnecido sabrina

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