CAMOCIM CEARÁ

Bem-aventurados os mansos, porque eles herdarão a terra; Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque eles serão fartos; Bem-aventurados os misericordiosos, porque eles alcançarão misericórdia; Bem-aventurados os limpos de coração, porque eles verão a Deus; Bem-aventurados os pacificadores, porque eles serão chamados filhos de Deus; Bem-aventurados os que sofrem perseguição por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus; Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem e perseguirem e, mentindo, disserem todo o mal contra vós por minha causa.(Mt.5)

sexta-feira, 15 de agosto de 2014

LIBERTADORES É DO SAN LORENZO


 Nestor Ortigoza comemoração  San Lorenzo x Nacional-PAR  final (Foto: Ap)
(Foto: Ap)
 
 

O jogo

O momento mágico vivido pelo Nacional ganhou tons sobrenaturais com a atuação da equipe no primeiro tempo. Soa quase inacreditável, mas a verdade é que o time paraguaio foi melhor do que o San Lorenzo - muito mais tradicional. Merecia ter saído na frente. Mas acabou castigado por uma dessas injustiças do futebol.

Logo no primeiro minuto, o Nacional fez a bola beijar a trave argentina. Mercier errou feio e foi desarmado no meio-campo. No contra-ataque, a trama resultou em chute de Orué, no poste à esquerda de Torrico. O lance assustou o Nuevo Gasómetro. E não foi ocasional. O time de Assunção teve outros três momentos de perigo, em chutes colocados de fora da área, sempre rentes à meta da equipe de Buenos Aires.

O Ciclón foi uma sucessão de equívocos: muita afobação, muito nervosismo, muitos erros em lances simples. Teve a bola, mas não soube como lidar com ela. E aí teve a ajuda do Nacional. Coronel, um dos melhores jogadores do time paraguaio, abriu os braços dentro da área em tentativa de cruzamento de Cauteruccio. Pênalti. Ortigoza partiu para a cobrança e não perdoou: 1 a 0.

No segundo tempo, o San Lorenzo conseguiu segurar bem a onda do Nacional, que passou a esticar o jogo e a explorar jogadas aéreas, sem grande sucesso. Em uma delas, porém, quase saiu o gol paraguaio. Bareiro mandou por cima ao pegar rebote. Mas foi pouco. Incapaz de pressionar o adversário, coube ao pequeno clube de Assunção ser o coadjuvante da grande festa do San Lorenzo, finalmente campeão da Libertadores da América.


G 1

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