Brasil cria pouco, mas vence o Equador por 1 a 0 |
Dois jogos e duas vitórias, a estatística de
Dunga é perfeita no retorno à Seleção Brasileira, mas o 1 a 0 contra
o Equador, nesta terça-feira, ainda mostrou uma equipe pouco criativa e
com problemas de entrosamento. O resultado veio em jogada ensaiada com o
talento de Neymar. Ele conseguiu a assistência para o gol de Willian,
ainda no primeiro tempo. Na segunda etapa em Nova Jersey, o jogo foi
quase todo do Equador, que pressionou e viu a bola bater na trave e ser
tirada de cima da linha pela zaga do Brasil.
Com um esquema definido neste início de reformulação visando a Copa de 2018, o treinador voltou a observar jogadores no segundo tempo. Desta vez, deu uma oportunidade a Gil e a Ricardo Goulart, que não entraram em campo diante da Colômbia, na sexta-feira.
Diferentemente do confronto de Miami, quando o jogo ficou marcado por muitas faltas, o duelo desta terça teve um início travado em função da postura defensiva do adversário. Após o gol da Seleção, porém, a partida ganhou em movimentação. Na etapa final, a defesa inédita lançada por Dunga foi mais exigida pelos equatorianos, mas mesmo assim prevaleceu o placar construído ainda no primeiro tempo. A Seleção volta a jogar em outubro, quando terá a Argentina, em jogo válido Superclássico das Américas, no dia 11, na China, e o Japão, em amistoso a ser disputado no dia 14, na Singapura.
A partida começou morna e com muitos lançamentos longos, sem precisão. Mas o jogo ganhou nova dinâmicadepois que o Brasil inaugurou o placar no Metlife Stadium. A bola parada ajudou e, em jogada ensaiada na cobrança de falta de Oscar, Neymar deu um toque por baixo da bola e lançou Willian na cara do gol. O atacante desviou do goleiro e correu para o abraço aos 30 minutos da primeira etapa.
Em busca do empate, o time de Vizuete foi à frente e deixou mais espaços entre a defesa e o meio de campo, mas o Brasil pouco aproveitou. No ataque, os equatorianos quase igualaram o marcador com Valencia, que acertou um chutaço cruzado na trave esquerda de Jefferson. O adversário impôs mais velocidade ao jogo, acuando a Seleção no campo de defesa. O domínio nos minutos finais do primeiro tempo, porém, não significou oportunidades reais.
Apesar da vantagem da Seleção, Dunga optou por mudar a Seleção na volta do intervalo. Com o objetivo de dar mais mobilidade à frente, apostou no entrosamento de Everton Ribeiro e Ricardo Goulart, ambos do Cruzeiro, para acelerar o jogo do Brasil no ataque. Logo no primeiro minuto, a dupla cruzeirenses mostrou serviço. Depois de Ribeiro apertar a marcação e roubar a bola, ele tocou para Goulart que lançou Danilo. O lateral cruzou rasteiro para Neymar acertar o travessão. No rebote, quase sobrou para Goulart ampliar.
Embora tivesse mais posse de bola, o Brasil ficou exposto aos contra-ataques do Equador. Defensivamente, a Seleção deixou de estar compacta atrás. E em uma jogada de Paredes pela direita, o adversário quase empatou. O lateral encontrou Valencia na área, ele cabeceou om força, Jefferson defendeu e, na sequência, Filipe Luis salvou em cima da linha.
Amistoso da Seleção
Brasil 1
Jefferson, Danilo (Gil), Miranda, Marquinhos e Filipe Luis; Luiz Gustavo (Fernandinho), Ramires (Elias), Oscar (Everton Ribeiro) e Willlian (Ricardo Goulart); Neymar e Tardelli (Philippe Coutinho). Técnico: Dunga
Equador 0
Domínguez; Paredes, Erazo, Cangá, Ayoví; Noboa, Castillo, Ibarra (Fidel Martínez), Sornoza (Rojas); Cazares (Angulo), E.Valencia. Técnico: Sixto Vizuete.
Gol: Willian (30min/1ºT)
Arbitragem: Edvin Surisevic (EUA), com Frank Anderson (EUA) e Peter Manikowski (EUA).
Cartão amarelo: Erazo (E).
Estádio: MetLife Stadium, em Nova Jersey (EUA).
Público: 36.975 pagantes.
Com um esquema definido neste início de reformulação visando a Copa de 2018, o treinador voltou a observar jogadores no segundo tempo. Desta vez, deu uma oportunidade a Gil e a Ricardo Goulart, que não entraram em campo diante da Colômbia, na sexta-feira.
Diferentemente do confronto de Miami, quando o jogo ficou marcado por muitas faltas, o duelo desta terça teve um início travado em função da postura defensiva do adversário. Após o gol da Seleção, porém, a partida ganhou em movimentação. Na etapa final, a defesa inédita lançada por Dunga foi mais exigida pelos equatorianos, mas mesmo assim prevaleceu o placar construído ainda no primeiro tempo. A Seleção volta a jogar em outubro, quando terá a Argentina, em jogo válido Superclássico das Américas, no dia 11, na China, e o Japão, em amistoso a ser disputado no dia 14, na Singapura.
A partida começou morna e com muitos lançamentos longos, sem precisão. Mas o jogo ganhou nova dinâmicadepois que o Brasil inaugurou o placar no Metlife Stadium. A bola parada ajudou e, em jogada ensaiada na cobrança de falta de Oscar, Neymar deu um toque por baixo da bola e lançou Willian na cara do gol. O atacante desviou do goleiro e correu para o abraço aos 30 minutos da primeira etapa.
Em busca do empate, o time de Vizuete foi à frente e deixou mais espaços entre a defesa e o meio de campo, mas o Brasil pouco aproveitou. No ataque, os equatorianos quase igualaram o marcador com Valencia, que acertou um chutaço cruzado na trave esquerda de Jefferson. O adversário impôs mais velocidade ao jogo, acuando a Seleção no campo de defesa. O domínio nos minutos finais do primeiro tempo, porém, não significou oportunidades reais.
Apesar da vantagem da Seleção, Dunga optou por mudar a Seleção na volta do intervalo. Com o objetivo de dar mais mobilidade à frente, apostou no entrosamento de Everton Ribeiro e Ricardo Goulart, ambos do Cruzeiro, para acelerar o jogo do Brasil no ataque. Logo no primeiro minuto, a dupla cruzeirenses mostrou serviço. Depois de Ribeiro apertar a marcação e roubar a bola, ele tocou para Goulart que lançou Danilo. O lateral cruzou rasteiro para Neymar acertar o travessão. No rebote, quase sobrou para Goulart ampliar.
Embora tivesse mais posse de bola, o Brasil ficou exposto aos contra-ataques do Equador. Defensivamente, a Seleção deixou de estar compacta atrás. E em uma jogada de Paredes pela direita, o adversário quase empatou. O lateral encontrou Valencia na área, ele cabeceou om força, Jefferson defendeu e, na sequência, Filipe Luis salvou em cima da linha.
Amistoso da Seleção
Brasil 1
Jefferson, Danilo (Gil), Miranda, Marquinhos e Filipe Luis; Luiz Gustavo (Fernandinho), Ramires (Elias), Oscar (Everton Ribeiro) e Willlian (Ricardo Goulart); Neymar e Tardelli (Philippe Coutinho). Técnico: Dunga
Equador 0
Domínguez; Paredes, Erazo, Cangá, Ayoví; Noboa, Castillo, Ibarra (Fidel Martínez), Sornoza (Rojas); Cazares (Angulo), E.Valencia. Técnico: Sixto Vizuete.
Gol: Willian (30min/1ºT)
Arbitragem: Edvin Surisevic (EUA), com Frank Anderson (EUA) e Peter Manikowski (EUA).
Cartão amarelo: Erazo (E).
Estádio: MetLife Stadium, em Nova Jersey (EUA).
Público: 36.975 pagantes.
LANCE PRESS / ZERO HORA
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