CAMOCIM CEARÁ

Bem-aventurados os mansos, porque eles herdarão a terra; Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque eles serão fartos; Bem-aventurados os misericordiosos, porque eles alcançarão misericórdia; Bem-aventurados os limpos de coração, porque eles verão a Deus; Bem-aventurados os pacificadores, porque eles serão chamados filhos de Deus; Bem-aventurados os que sofrem perseguição por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus; Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem e perseguirem e, mentindo, disserem todo o mal contra vós por minha causa.(Mt.5)

domingo, 26 de outubro de 2014

ELEITA: PROPOSTAS DE DILMA PARA MAIS 4 ANOS


Conheça as propostas de Dilma para oito setores no país Bruno Alencastro/Agencia RBS
 
Foto: Bruno Alencastro / Agencia RBS
 
 
Reeleita Presidente da República neste domingo, Dilma Rousseff terá mais quatro anos pela frente para tentar cumprir as promessas que apresentou durante a campanha para o segundo mandato. Conheça as principais propostas da presidente para oito áreas:

Saúde

- Expansão do Programa Mais Médicos
- Ampliação da rede de Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) destinadas ao atendimento de emergências de baixa e média gravidade
- Melhoria no atendimento e aumento da rede de saúde com uma rediscussão federativa que terá o poder de evitar superposição de investimentos e de planejar a distribuição dos serviços de saúde públicos

Educação

- Universalização da Educação Infantil de 4 a 5 anos até 2016
- Ampliação da rede de educação em tempo integral para que atinja até 20% da rede pública até 2018
- Disponibilização gradativa de 75% dos royalties do petróleo e 50% dos excedentes em óleo do pré-sal para o setor

Ambiente

- Aprofundamento do processo de modernização do licenciamento ambiental com a regulamentação da Lei Complementar 140, que estabelece cooperação entre municípios, Estados e União para proteção ao meio ambiente e combate à poluição
- Manutenção do compromisso de redução de emissão, com o combate do desmatamento, em especial da Amazônia
- Aceleração da implementação do Cadastro Ambiental Rural (peça do novo Código Florestal)

Segurança

- Ampliação da presença do Estado em territórios vulneráveis por meio do incentivo à adesão dos Estados ao Programa Brasil Seguro e ao Programa Crack, é Possível Vencer
- Criação da Academia Nacional de Segurança Pública para formação conjunta das polícias
- Fortalecimento das ações de combate às organizações criminosas, à lavagem de dinheiro e às ações de controle das fronteiras

Infraestrutura

- Prioridade aos modais ferroviários, hidroviários e à navegação de cabotagem para reduzir gargalos e implantar novas redes logísticas para escoamento de produção e circulação de pessoas
- Continuidade ao processo de modernização e ampliação da capacidade das rodovias, portos e aeroportos
- Continuidade ao processo de expansão do parque gerador e transmissor, de forma a manter a qualidade da matriz energética, baseada em hidroelétricas e termoelétricas, fontes renováveis limpas e de baixa emissão de carbono e complementada por fontes alternativas

Economia

- Fortalecimento de política macroeconômica sólida, intransigente no combate à inflação e que proporcione um crescimento econômico e social sustentável

Saneamento 

- Seguimento à universalização do saneamento básico, com destaque para a universalização do abastecimento da água tratada e a expansão do esgotamento sanitário e do seu tratamento

Programas sociais

- Continuidade à inclusão de famílias mais pobres em programas sociais
- Continuidade ao Bolsa Atleta, auxílio financeiro que permite a jovens atletas se dedicarem com afinco à sua formação e aprimoramento técnico


Campanha foi marcada pela morte de Eduardo Campos

Dilma venceu após três meses de uma campanha eleitoral marcada pela maior tragédia envolvendo políticos na história recente do Brasil. Em 13 de agosto, Eduardo Campos deixou a condição de possível futuro presidente da República para se tornar o primeiro candidato ao cargo a morrer durante a disputa. A fatalidade da queda do jato que vitimou o pernambucano e outras seis pessoas abriu espaço para uma improbabilidade: a entrada de Marina na corrida eleitoral, a terceira colocada no pleito de 2010 com quase 20 milhões de votos.
A ambientalista chegou a quebrar a polarização PT-PSDB que há 20 anos marca a política brasileira e a aparecer à frente de Dilma em pesquisas de intenção de voto para o segundo turno e colada no primeiro — porém, contradições nas suas posições (como o recuo do tema LGBT no seu plano de governo) não sustentaram a candidatura. Aécio retomou o protagonismo na reta final e acabou indo ao segundo turno com a petista. Até os últimos dias de campanha, as pesquisas de intenção de voto mostravam o tucano empatado ou à frente da presidente reeleita.
Ao longo da campanha, Dilma resistiu a ataques da oposição em um cenário povoado pela estagnação econômica do país e por denúncias de corrupção. O escândalo de desvios da Petrobras, porém, não parece ter sido suficiente para abalar a imagem da presidente que se equilibrou sobre os feitos de seu governo e dois oito anos de Lula no poder. 


CLICRBS 

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