CAMOCIM CEARÁ

Bem-aventurados os mansos, porque eles herdarão a terra; Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque eles serão fartos; Bem-aventurados os misericordiosos, porque eles alcançarão misericórdia; Bem-aventurados os limpos de coração, porque eles verão a Deus; Bem-aventurados os pacificadores, porque eles serão chamados filhos de Deus; Bem-aventurados os que sofrem perseguição por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus; Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem e perseguirem e, mentindo, disserem todo o mal contra vós por minha causa.(Mt.5)

sexta-feira, 17 de outubro de 2014

O BRASIL NA MIRA DO VOTO

A edição para a América Latina da revista britânica The Economist desta semana traz uma reportagem de capa sobre as eleições presidenciais no Brasil. Com o título “Porque o Brasil precisa mudar”, a publicação se posiciona dizendo que Aécio Neves (PSDB) “merece vencer” a disputa contra Dilma Rousseff (PT).
Para a publicação, a economia do País “estagnou e o progresso social diminuiu” no governo Dilma. Já Aécio Neves “provou que pode fazer suas políticas econômicas funcionarem”.
A The Economist criticou o atual governo dizendo que o Brasil terá o pior desempenho entre os países que compõem o Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), ficando à frente apenas da Rússia, em função das sanções econômicas que o país europeu tem sofrido.
Além disso, a revista diz que o governo causou danos à Petrobras e à indústria de etanol, mantendo pressionado o “preço da gasolina para mitigar o impacto inflacionário de sua política fiscal frouxa”.
Dilma liderou a votação no primeiro turno da eleição porque a maioria dos brasileiros ainda não sentiu o esfriamento da economia no seu dia a dia e pelo fato de Aécio ainda não ter conseguido explicar aos mais pobres suas propostas de reformas, “que vão beneficiá-los em vez de machucá-los”, escreveu a revista. “Se o Brasil quer evitar outros quatro anos de deriva, é vital que ele [Aécio] tenha êxito”.
De acordo com a matéria, os oito anos de Aécio à frente do governo de Minas Gerais transformaram o Estado “em um exemplo de boa administração com algumas das melhores escolas do País”. A revista destaca as propostas do candidato do PSDB para política macroeconômica, a promessa de cortar o número de ministérios, a simplificação do sistema tributário e para impulsionar o investimento em infraestrutura.
Além da economia, a revista britânica criticou a postura de Dilma Rousseff durante a eleição por ataques a Marina Silva (PSB), candidata derrotada no primeiro turno que já declarou seu apoio à candidatura tucana, os 39 ministérios do governo federal e a “falta de toque político de Lula”. Para a The Economist, Dilma “não mostra nenhum sinal de que tem aprendido com seus erros”.


TERRA 

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