CAMOCIM CEARÁ

Bem-aventurados os mansos, porque eles herdarão a terra; Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque eles serão fartos; Bem-aventurados os misericordiosos, porque eles alcançarão misericórdia; Bem-aventurados os limpos de coração, porque eles verão a Deus; Bem-aventurados os pacificadores, porque eles serão chamados filhos de Deus; Bem-aventurados os que sofrem perseguição por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus; Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem e perseguirem e, mentindo, disserem todo o mal contra vós por minha causa.(Mt.5)

sábado, 13 de dezembro de 2014

FÓRMULA E NO CONE SUL


Fórmula E serve de laboratório para indústria avaliar uso de tecnologias limpas em automóveis


Se a Fórmula -1 é um grande laboratório para a indústria automotiva, pode-se dizer que a Fórmula E é o setor de pesquisa ambiental. Primeiro campeonato mundial apenas com carros elétricos, a categoria, cuja terceira etapa será realizada neste sábado em Punta del Este (com transmissão ao vivo pela TV), apresenta tecnologias limpas que em breve equiparão carros nas ruas.
A lógica da inovação é simples: como buscam o máximo de potência, as montadoras e os fornecedores se desdobram para desenvolver melhoramentos que tornem o carro elétrico mais leve e econômico — o que se reflete em ganho de velocidade.
— Algumas tecnologias deverão ser vistas nas ruas em menos de cinco ou 10 anos — projeta o brasileiro Lucas di Grassi, piloto da equipe Audi Sport ABT.
As baterias — coração dos carros elétricos — já são capazes de fornecer energia para motores de 270 cavalos. Feitas de íons de lítio, como as de telefones celulares, são exponencialmente mais fortes do que as que equipam veículos convencionais. O desafio agora é reduzir peso e custo dos equipamentos, além de ampliar a durabilidade da carga.
No Brasil, a largada para venda de carros elétricos foi dada na metade deste ano pela BMW, mas os híbridos (que usam motores a gasolina e também eletricidade) é que avançam rapidamente entre consumidores dispostos a pagar 20% a mais pelos modelos. Além do preço, a popularização dos elétricos esbarra na falta de infraestrutura nas cidades e estradas, observa Bruno Senna, piloto da Mahindra Racing:
— A maior circulação de elétricos depende da implantação de estações de recarga rápida em estradas e residências. Alguns países já incentivam a compra desses modelos com diminuição de impostos.
Na Noruega, o governo isentou modelos elétricos de taxas e criou faixas e vagas de estacionamento exclusivas. Os elétricos chegam a 13% da frota no país. No mundo, elétricos e híbridos não ultrapassam 0,1% do total, número alinhado à média brasileira.


ZERO HORA 

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