CAMOCIM CEARÁ

Bem-aventurados os mansos, porque eles herdarão a terra; Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque eles serão fartos; Bem-aventurados os misericordiosos, porque eles alcançarão misericórdia; Bem-aventurados os limpos de coração, porque eles verão a Deus; Bem-aventurados os pacificadores, porque eles serão chamados filhos de Deus; Bem-aventurados os que sofrem perseguição por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus; Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem e perseguirem e, mentindo, disserem todo o mal contra vós por minha causa.(Mt.5)

sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

A BEBIDA E O SISTEMA

Beber muito em pouco tempo prejudica o sistema imunológico Jessé Giotti/Agencia RBS
 
Foto: Jessé Giotti / Agencia RBS
 
 Beber grandes quantidades de álcool em pouco tempo acarreta malefícios para o sistema imunológico, afirma um estudo realizado pela Universidade de Chicago. 
 Os participantes da pesquisa bebiam quatro ou cinco doses de vodca — a quantidade era determinada levando em consideração o peso deles. Vinte minutos depois de chegar à intoxicação de pico pela ingestão de álcool, o sistema imunológico dos pacientes acelerou a atividade. Mas, em medições posteriores — duas e cinco horas após o pico —, a imunidade havia se tornado menos ativa do que quando eles estavam sóbrios.
 
 Além de aumentar o risco de lesões traumáticas — como queimaduras, ferimentos e acidentes de carro —, o consumo excessivo de álcool prejudica a capacidade do corpo de se recuperar dessas lesões. 
 O Instituto Nacional de Abuso de Álcool e Alcoolismo dos Estados Unidos define o que chama de binge drinking (consumo excessivo de álcool) como beber o suficiente para atingir ou ultrapassar um teor de álcool no sangue de 0,08 miligramas por litro — o limite legal para dirigir nos EUA, três miligramas a mais do que o permitido no Brasil. O binge drinking ocorre, normalmente, depois de quatro doses para mulheres e cinco para homens, consumidas em duas horas. 
 Uma das autoras do estudo, Elizabeth Kovacs, ressalta a importância de as pessoas considerarem não apenas os efeitos colaterais do álcool mais perceptíveis, como a diminuição dos reflexos.
 — Temos de ter consciência dos efeitos nocivos do álcool em outras áreas também, como o sistema imunológico — disse.
 O estudo incluiu oito mulheres e sete homens com idade média de 27 anos.


Diário Catarinense  

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