Sasha e Lisandro López foram os destaques na vitória do Beira-Rio
Foto: Fernando Gomes / Agencia RBS
Alexandre Ernst
Esqueça que em campo contra o Inter no Beira-Rio estava o fraco e pouco perigoso Aimoré. Estão nas pequenas e breves virtudes coletivas, a sobriedade defensiva e a atuação destacada de Lisandro López os motivos para que o torcedor colorado celebre (e veja como promissora) a vitória por 3 a 0 – gol contra de Diego Rocha – na estreia do esquema 3-5-2 que devem ser exaltadas na noite desta quarta-feira.
É evidente que o sistema proposto por Diego Aguirre ainda carece de treinamentos, encaixe e acréscimo da qualidade dos lesionados D'Alessandro, Aránguiz e Anderson para resolver a lentidão da saída de bola da defesa para o ataque. Nilton e Nico Freitas não têm a objetividade técnica do trio que está aos cuidados do departamento médicos e, estáticos em frente à zaga, Ernando, Juan e Réver tinham de se aventurar além da linha de três zagueiros para que o Inter pudesse avançar até a intermediária de Marcelo Pitol.
As investidas sem brilho explicam o baixo índice de arremates colorados nos primeiros 20 minutos de partida. A bola pouco chegou até Alex. A triangulação no meio-campo entre os volantes e as constantes viradas de bola entre as laterais prejudicaram o meia. O gol do Inter só poderia sair com a ajuda da sorte. Aos 25 minutos, Diego Rocha tentou afastar um cruzamento de Léo e surpreendeu Marcelo Pitol.
A vantagem no placar deixou o 3-5-2 robusto. Os três zagueiros apareciam firmes às poucas investidas do Aimoré. Léo e Fabrício foram autorizados a avançar. Nico Freitas e Nilton faziam o simples na saída de bola. Lisandro López recebeu dois cruzamentos, um da direita e um da esquerda, e quase marcou. Réver, pelo alto, também assustou Pitol. Os primeiros 45 minutos do Inter no inédito esquema 3-5-2 estavam aprovados pelo torcedor.
Um detalhe pôde ser percebido no Inter a partir do segundo tempo: a proximidade entre os jogadores. Os buracos no meio de campo, tão evidentes nos demais jogos da temporada, diminuíram. O time avançou a marcação e setor, povoado, tinha dono: o Inter. Sasha sacramentou a partida válida pelo Gauchão aos oito minutos, e Diego Aguirre fez modificações de olho no Emelec e a partida decisiva do Inter pelo Grupo 4 da Libertadores. Vitinho rendeu Lisandro López, e Jorge Henrique entrou na vaga de Léo. Sem diminuir o ritmo, Fabrício ainda marcou o terceiro, no rebote de Réver em um chute que explodiu a trave.
Com a vitória no Beira-Rio, o Inter subiu três posições na tabela do Gauchão e é o quinto colocado. Ainda é cedo para afirmar que Diego Aguirre encontrou a solução para seus problemas no Beira-Rio, mas um adjetivo resume a noite na casa colorada: promissor.
As investidas sem brilho explicam o baixo índice de arremates colorados nos primeiros 20 minutos de partida. A bola pouco chegou até Alex. A triangulação no meio-campo entre os volantes e as constantes viradas de bola entre as laterais prejudicaram o meia. O gol do Inter só poderia sair com a ajuda da sorte. Aos 25 minutos, Diego Rocha tentou afastar um cruzamento de Léo e surpreendeu Marcelo Pitol.
A vantagem no placar deixou o 3-5-2 robusto. Os três zagueiros apareciam firmes às poucas investidas do Aimoré. Léo e Fabrício foram autorizados a avançar. Nico Freitas e Nilton faziam o simples na saída de bola. Lisandro López recebeu dois cruzamentos, um da direita e um da esquerda, e quase marcou. Réver, pelo alto, também assustou Pitol. Os primeiros 45 minutos do Inter no inédito esquema 3-5-2 estavam aprovados pelo torcedor.
Um detalhe pôde ser percebido no Inter a partir do segundo tempo: a proximidade entre os jogadores. Os buracos no meio de campo, tão evidentes nos demais jogos da temporada, diminuíram. O time avançou a marcação e setor, povoado, tinha dono: o Inter. Sasha sacramentou a partida válida pelo Gauchão aos oito minutos, e Diego Aguirre fez modificações de olho no Emelec e a partida decisiva do Inter pelo Grupo 4 da Libertadores. Vitinho rendeu Lisandro López, e Jorge Henrique entrou na vaga de Léo. Sem diminuir o ritmo, Fabrício ainda marcou o terceiro, no rebote de Réver em um chute que explodiu a trave.
Com a vitória no Beira-Rio, o Inter subiu três posições na tabela do Gauchão e é o quinto colocado. Ainda é cedo para afirmar que Diego Aguirre encontrou a solução para seus problemas no Beira-Rio, mas um adjetivo resume a noite na casa colorada: promissor.
ZH ESPORTES
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