Uma corte cubana condenou 18 funcionários públicos a penas entre cinco e 15 anos de prisão por envolvimento no roubo de oito milhões de ovos de empresas estatais, segundo a imprensa local. Segundo o jornal Granma, "foram detectados erros contábeis, violações das obrigações por parte dos gestores, especialistas e motoristas, violações das rotas estabelecidas para as comercializações, e falsificação de notas".
"O desvio de mais de oito milhões de ovos liberados gerou um impacto econômico de cerca de 356 mil dólares (cerca de R$ 1 milhão). Por este crime, foram punidos 18 cidadãos pertencentes à Unidade Empresarial de Base de Negócios e Distribuição de Ovos Havana e da Empresa Provincial de Comércio na capital", publicou o jornal.
A Promotoria de Cuba havia pedido penas mais graves, de até 20 anos. Em 2009, foi lançada em Cuba uma "cruzada" contra a corrupção, descrita pelo presidente Raul Castro como o "câncer" da ilha. O caso ocorreu em 2012, quando os funcionários de ambas as empresas "elaboraram um plano para aumentar a sua riqueza de forma ilegal".
A Promotoria de Cuba havia pedido penas mais graves, de até 20 anos. Em 2009, foi lançada em Cuba uma "cruzada" contra a corrupção, descrita pelo presidente Raul Castro como o "câncer" da ilha. O caso ocorreu em 2012, quando os funcionários de ambas as empresas "elaboraram um plano para aumentar a sua riqueza de forma ilegal".
O DIA / G 1
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