CAMOCIM CEARÁ

Bem-aventurados os mansos, porque eles herdarão a terra; Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque eles serão fartos; Bem-aventurados os misericordiosos, porque eles alcançarão misericórdia; Bem-aventurados os limpos de coração, porque eles verão a Deus; Bem-aventurados os pacificadores, porque eles serão chamados filhos de Deus; Bem-aventurados os que sofrem perseguição por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus; Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem e perseguirem e, mentindo, disserem todo o mal contra vós por minha causa.(Mt.5)

quinta-feira, 16 de abril de 2015

Crime de responsabilidade fiscal


Nos cálculos do órgão, mais de R$ 40 bilhões foram sacados pela União de forma ilegal do Banco do Brasil, da Caixa e do BNDES


Governo cometeu crime de responsabilidade fiscal, diz TCU EVARISTO SA/AFP
 
Foto: EVARISTO SA / AFP
 
O Tribunal de Contas da União (TCU) declarou não restar dúvida de que o governo federal cometeu crime de responsabilidade fiscal ao utilizar recursos de bancos públicos para melhorar as contas, informa o Estadão. Contrárias à Lei de Responsabilidade Fiscal, as operações são conhecidas como "pedaladas fiscais".

— Há um descumprimento da lei. Um banco público não pode emprestar dinheiro para o governo — afirmou o relator do processo do TCU, José Múcio.
Nos cálculos do órgão, mais de R$ 40 bilhões foram sacados pelo governo das contas do Banco do Brasil, da Caixa e do BNDES para aumentar a contabilidade fiscal e se aproximar da meta de superávit primário, a economia feita para o pagamento dos juros da dívida pública.

O processo fortalece a intenção da oposição sobre um possível impeachment da presidente Dilma Rousseff pelo crime. Conforme decisão do TCU, 17 autoridades do governo federal terão de explicar as operações em no máximo 30 dias. Caso condenadas, as autoridades podem ser alvos de multas e processos por "crime de responsabilidade".
Estão na lista o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, o ex-ministro da Fazenda Guido Mantega, o ex-secretário do Tesouro Nacional Arno Augustin, o ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, o ministro do Trabalho, Manoel Dias, o ex-presidente da Caixa Jorge Hereda e o presidente do BNDES, Luciano Coutinho.


Zero Hora

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