Fontes oficiais afirmam que áudios são completamente falsos
Fontes oficiais afirmam que áudios são completamente falsas
Foto: Anne-Christine Poujoulat / AFP / CP
Os passageiros do Airbus A320 da Germanwings estavam conscientes de que o
avião ia cair e gritaram "meu Deus" antes da queda, revela uma
gravação, à qual a revista francesa "Paris Match" e o jornal alemão
"Bild" tiveram acesso, informação considerada "completamente falsa" pela
polícia.
"Ouvimos
gritarem 'meu Deus' em vários idiomas", relatou a "Paris Match" em sua
versão online. A revista garantiu não ter qualquer dúvida sobre a
procedência da gravação, neste caso, de um telefone celular.
"O cenário é tão caótico que não se distingue ninguém, mas os gritos dos passageiros revelam que eles estavam perfeitamente conscientes do que ia acontecer. Quase no fim, depois de uma sacudida mais forte, os gritos se intensificam. Então, mais nada", acrescenta a "Paris Match".
Na mesma gravação, "também ouvimos, pelo menos três vezes, pancadas na porta de metal, que dão a entender que o piloto tenta abrir a porta da cabine, usando um objeto pesado", completa a revista. As gravações na caixa-preta confirmam esses relatos.
Fontes oficiais negam
Estas afirmações são "completamente falsas", afirmou o tenente-coronel Jean-Marc Ménichini, da força militar francesa. Ele disse que os telefones celulares recolhidos no local do acidente "ainda não foram explorados" pelos investigadores.
Os aparelhos devem ser enviados para análise do Instituto de Investigação Criminal em Rosny-sous-Bois, na região de Paris, segundo Ménichini.
O acidente com o A320 nos Alpes franceses deixou 150 mortos, entre eles o copiloto, suspeito de ter provocado a tragédia.
"O cenário é tão caótico que não se distingue ninguém, mas os gritos dos passageiros revelam que eles estavam perfeitamente conscientes do que ia acontecer. Quase no fim, depois de uma sacudida mais forte, os gritos se intensificam. Então, mais nada", acrescenta a "Paris Match".
Na mesma gravação, "também ouvimos, pelo menos três vezes, pancadas na porta de metal, que dão a entender que o piloto tenta abrir a porta da cabine, usando um objeto pesado", completa a revista. As gravações na caixa-preta confirmam esses relatos.
Fontes oficiais negam
Estas afirmações são "completamente falsas", afirmou o tenente-coronel Jean-Marc Ménichini, da força militar francesa. Ele disse que os telefones celulares recolhidos no local do acidente "ainda não foram explorados" pelos investigadores.
Os aparelhos devem ser enviados para análise do Instituto de Investigação Criminal em Rosny-sous-Bois, na região de Paris, segundo Ménichini.
O acidente com o A320 nos Alpes franceses deixou 150 mortos, entre eles o copiloto, suspeito de ter provocado a tragédia.
C do Povo
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