CAMOCIM CEARÁ

Bem-aventurados os mansos, porque eles herdarão a terra; Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque eles serão fartos; Bem-aventurados os misericordiosos, porque eles alcançarão misericórdia; Bem-aventurados os limpos de coração, porque eles verão a Deus; Bem-aventurados os pacificadores, porque eles serão chamados filhos de Deus; Bem-aventurados os que sofrem perseguição por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus; Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem e perseguirem e, mentindo, disserem todo o mal contra vós por minha causa.(Mt.5)

sábado, 9 de maio de 2015

BEBIDAS DOCES CARDÍACAS

Malefícios foram encontramos mesmo quando consumo ocorreu somente durante duas semanas


Bebidas açucaradas podem aumentar risco de doenças cardíacas Brent Hofacker/Shutterstock
 
Foto: Brent Hofacker / Shutterstock
 
 
Bebidas adoçadas com baixo, médio e alto teor de frutose podem aumentar significantemente o risco de doenças cardiovasculares, mesmo quando consumidas por apenas duas semanas. O estudo que chegou a essas conclusões foi realizado por pesquisadores da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, e publicado recentemente no American Journal of Clinical Nutrition.

Os dados reforçam as evidências já apresentadas em um estudo epidemiológico anterior, o qual mostrou que o risco de morte por doenças cardiovasculares aumenta na mesma proporção em que o consumo de açúcar cresce.
Os pesquisadores dividiram 85 participantes, com idades entre 18 e 40 anos, em quatro grupo diferentes. Por quinze dias, os voluntários consumiram bebidas adoçadas com frutose de xarope de milho. Ao final da experiência, os pesquisadores analisaram no sangue de cada indivíduo os níveis de indicadores de risco de doenças cardiovasculares — lipoproteínas, triglicerídeos e ácido úrico. Os resultados mostraram que o nível desses fatores aumentou gradualmente com as doses de frutose ingeridas.
Além disso, os pesquisadores descobriram que esse aumento foi mais significativo em homens do que em mulheres. Kimber Stanhope, autor do estudo, acredita que essa pesquisa pode contribuir com outros estudos para investigar quais quantidades de açúcar podem ser consideradas perigosas para a saúde.


DIÁRIO GAÚCHO 

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