CAMOCIM CEARÁ

Bem-aventurados os mansos, porque eles herdarão a terra; Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque eles serão fartos; Bem-aventurados os misericordiosos, porque eles alcançarão misericórdia; Bem-aventurados os limpos de coração, porque eles verão a Deus; Bem-aventurados os pacificadores, porque eles serão chamados filhos de Deus; Bem-aventurados os que sofrem perseguição por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus; Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem e perseguirem e, mentindo, disserem todo o mal contra vós por minha causa.(Mt.5)

sexta-feira, 1 de maio de 2015

MULHERES E O TRABALHO

A vida das mulheres continua difícil, mas pode melhorar, diz relatório da ONU

 

Acaba de sair um relatório da ONU sobre a situação das mulheres no mundo. “Progresso”, o estudo, propõe medidas para acelerar a correção de desigualdades de gênero e define uma nova agenda sobre o tema.
Com o subtítulo “transformando economias e conquistando direitos”, o documento também traz uma macrofoto das desigualdades entre homens e mulheres no mundo. Escolhi 5 dados chocantes sobre a situação:
1.     Apenas metade das mulheres do mundo participam da força de trabalho (no caso dos homens, são ¾).
2.     Em média, no mundo, as mulheres ganham 24% a menos do que os homens. “Quando elas têm filhos, o gap é ainda maior. No sudeste asiático, por exemplo, o gap salta de 14% para mulheres sem filhos para 35% para as que têm crianças”, diz o documento.
3.     Na França e na Suécia, ao longo da vida, a expectativa de ganho da mulher é de 31% a menos do que os homens. Na Alemanha, de 49% e na Turquia, de 75%.
4.     83% dos trabalhadores domésticos do mundo são mulheres (no Brasil, são 90%).
5.     Segundo levantamento de 2014, nas seis mais influentes instituições econômicas mundiais, a presença das mulheres nos boards continua minúscula: vai de 4 a 20%.
“Nossos recursos públicos não estão indo na direção onde eles são mais necessários: por exemplo, fornecer água potável, saneamento básico, saúde e serviços de apoio a crianças e idosos de qualidade”, disse Phumnzile Mlambo-Ngcuka no lançamento do relatório. “Onde não existem esses serviços públicos, o déficit recai sobre as mulheres e as garotas.”


YAHOO

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