CAMOCIM CEARÁ

Bem-aventurados os mansos, porque eles herdarão a terra; Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque eles serão fartos; Bem-aventurados os misericordiosos, porque eles alcançarão misericórdia; Bem-aventurados os limpos de coração, porque eles verão a Deus; Bem-aventurados os pacificadores, porque eles serão chamados filhos de Deus; Bem-aventurados os que sofrem perseguição por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus; Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem e perseguirem e, mentindo, disserem todo o mal contra vós por minha causa.(Mt.5)

sexta-feira, 2 de outubro de 2015

CRISE POLÍTICA

Acusações no entorno da presidente e do ex-presidente ampliam a pressão sobre o PT e o Planalto e animam a oposição

Denúncias de corrupção pressionam Dilma e Lula Diego Vara/Agencia RBS
Dilma e Lula durante campanha eleitoral de 2014, em São Paulo 
Foto: Diego Vara / Agencia RBS
Guilherme Mazui


A suposta "compra" de uma medida provisória durante o governo Lula, a apuração de tráfico de influência internacional do ex-presidente em favor da construtora Odebrecht e as investigações que indicam dinheiro desviado da Petrobras no financiamento das campanhas de Dilma Rousseff integram um conjunto de suspeitas que ampliam a pressão sobre o PT e animam a oposição, confiante no sucesso de um processo de impeachment.
A mais nova suspeita aparece em reportagem do jornal O Estado de S. Paulo de ontem, indicando que a MP 471, editada em 2009, teria sido "comprada" com auxílio de lobistas a fim de favorecer montadoras de veículos com benefícios fiscais de R$ 1,3 bilhão ao ano. Empresas do setor teriam negociado repasses de até R$ 36 milhões a intermediários para conseguir as benesses.
A norma passou pela presidente Dilma Rousseff, então ministra da Casa Civil do governo Lula, e a investigação cita uma reunião de interessados na medida com o ex-ministro Gilberto Carvalho quatro dias antes da publicação do texto. Um dos escritórios envolvidos, o Marcondes & Mautoni, fez repasses de R$ 2,4 milhões a empresa de um filho de Lula, Luís Cláudio Lula da Silva, em 2011, quando os benefícios entraram em vigor. Os citados negam as irregularidades.




Diário Catarinense

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