CAMOCIM CEARÁ

Bem-aventurados os mansos, porque eles herdarão a terra; Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque eles serão fartos; Bem-aventurados os misericordiosos, porque eles alcançarão misericórdia; Bem-aventurados os limpos de coração, porque eles verão a Deus; Bem-aventurados os pacificadores, porque eles serão chamados filhos de Deus; Bem-aventurados os que sofrem perseguição por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus; Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem e perseguirem e, mentindo, disserem todo o mal contra vós por minha causa.(Mt.5)

quarta-feira, 20 de abril de 2016

COMENTÁRIOS DA QUINTA-FEIRA

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O confronto com o Ressuscitado produzia efeitos diversos na vida dos discípulos. A mera constatação da presença de Jesus vivo não era suficiente. A Ressurreição devia tocar profundamente a vida de quem passava pelo processo de fé e aí deixar suas marcas. Ela consistia, em última análise, numa proposta de projeto de vida.
Sob este aspecto, o apelo do Ressuscitado dava continuidade ao processo de abordagem dos discípulos, no período pré-pascal.
Na Última Ceia, Jesus lavara os pés dos discípulos, apresentando sua atitude como modelo a ser seguido. Ele proclamou feliz quem fosse capaz de compreender seu gesto e de imitá-lo. Esse seria o verdadeiro discípulo.
Mas, naquela mesma circunstância, Jesus sabia que, no grupo de discípulos, havia alguém que haveria de se levantar contra ele. Os gestos e as palavras do Mestre não surtiram efeito algum sobre Judas. Não o demoveram do seu intento de trair Jesus. Seu testemunho deparou-se com um coração fechado.
Ao testemunhar Ressurreição de Jesus, os discípulos também encontraram pessoas dispostas a aceitá-los e por em prática seus ensinamentos, enquanto outras endureceram-se a ponto de persegui-los sem trégua. A sorte do Mestre tornou-se a sorte dos discípulos.

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